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domingo, 7 de março de 2010

Crise e seca fazem agroindústria recuar 4,9% em 2009

A agroindústria brasileira registrou queda de 4,9% no ano passado, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (5) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Os principais fatores para o recuo foram a crise econômica mundial e a estiagem que atingiu a região Sul. Apesar da retração, o setor encolheu menos que a indústria geral, cujo recuo foi de 7,4% em 2009.

Segundo a entidade, a crise provocou queda “no volume e nos preços de diversos produtos agropecuários exportados”. Também houve uma redução de 8,3% da safra de 2009, sobretudo por causa da seca no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, o que causou um “menor investimento na lavoura”.

A agricultura registrou uma diminuição de 5,2%, enquanto a pecuária recuou 1,1%. As lavouras mais afetadas com a queda de produção foram a laranja, soja e cana-de-açúcar. Na pecuária, as maiores diminuições foram registradas nos setores de couro, rações e bovinos e suínos.
Postado por Unknown às 13:14
Marcadores: seca

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A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) registrava às 19h 103 km de lentidão, o que representava 11,9% das vias monitoradas. No horário, a Zona Sul era a região com mais problemas para os motoristas: 42 km de filas. Em Santo André, havia dois pontos de alagamento intransitáveis na cidade, um na Avenida dos Estados e outro na Avenida Capitão Mário Toledo de Camargo. De acordo com a Defesa Civil de Santo André, o Rio Tamanduateí, o Córrego Guarará e Ribeirão dos Meninos transbordaram. Pedestres tentavam resgatar motoristas jogando cordas no meio de avenidas. A Defesa Civil confirmou o desmoronamento de uma casa no Jardim Zaíra, em Mauá, também no ABC. Havia suspeitas de outros deslizamentos em bairros próximos, como o da Oratória. Os locais mais atingidos estavam sem luz e telefones fixos ainda por volta de 20h. Nesse horário, não havia informação de feridos na cidade. Homem sobe no teto do carro para escapar de alagamento no ABC (Foto: Reprodução/TV Globo) Via Anchieta Por precaução, a concessionária Ecovias bloqueou às 18h40 a pista central da Via Anchieta, no sentido litoral, entre os km 10 e 14. Isso porque o nível do Ribeirão dos Couros colocava em risco a viagem dos motoristas. O trecho interditado fica na região de São Bernardo do Campo (ABC). Os veículos trafegavam pela pista marginal em direção às praias. O sentido capital paulista da Via Anchieta também foi bloqueado. Pontos de alagamento O Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), no mesmo horário, já havia registrado ao menos 15 pontos de alagamento, sendo cinco deles intransitáveis, em diferentes pontos da cidade. Na Zona Sul, por exemplo, as avenidas Interlagos e M'Boi Mirim ficaram alagadas em ao menos dois pontos distintos cada uma. A esquina das avenidas Santo Amaro com a Roque Petroni Júnior também encheu com a chuva. O Corredor Norte-Sul registrava no horário 7,25 km de congestionamentos, nos dois sentidos. Toda a cidade de São Paulo entrou em estado de atenção a partir das 17h25. No horário, foram colocadas em atenção as zonas Leste, Sudeste e Sul, além da Marginal Pinheiros. Às 17h10, o CGE já havia colocado preventivamente em estado de atenção as zonas Norte e Oeste de São Paulo, além do Centro e da Marginal Tietê. Pancadas de chuva atingiam os extremos das regiões norte, como Tremembé e Perus, no horário, segundo o CGE. Com o estado de atenção em toda a cidade, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) acionou imediatamente o seu plano emergencial de atendimento às enchentes. Os agentes de trânsito que estavam em serviço foram deslocados para monitorar os principais corredores de trânsito e locais com maior possibilidade de alagamentos, como a Marginal Tietê, a Marginal Pinheiros, o Vale do Anhangabaú e os entornos dos rios Tamanduateí, Aricanduva, Ipiranga e Pirajussara. Aeroportos O Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul da capital paulista, teve de ser fechado por 10 minutos em razão da chuva, das 17h35 até as 17h45. O Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, operava de modo visual, apesar da chuva que atingia a cidade. O terminal registrou chuva forte acompanhada de rajadas de vento de 58 km/h. O Campo de Marte, aeroporto de aviação executiva na Zona Norte, também foi fechado para pousos e decolagens. A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) informou que devido a um defeito no fornecimento de energia elétrica da subestação Itaquera na Linha 11-Coral (Luz-Guaianazes) a circulação de trens no trecho entre as estações Corinthians-Itaquera e Guaianazes, na Zona Leste, era realizada por uma única via. Isso gerava maior intervalo de espera nas plataformas. Até as 19h20 não havia previsão de retorno à normalidade. Os passageiros eram orientados pelo sistema de som das estações e trens. Como alternativa, a região conta com a Linha 12-Safira (Brás-Calmon Viana), da CPTM, e a Linha 3-Vermelha (Palmeiras-Barra Funda / Corinthians-Itaquera), do Metrô, com transferência gratuita nas estações Corinthians- Itaquera e Tatuapé. A circulação de trens na Linha 10-Turquesa (Luz-Rio Grande da Serra) era feita somente entre as estações Luz e São Caetano e Mauá e Rio Grande da Serra. A Operação PAESE (serviço de ônibus gratuitos) foi acionada para fazer o transporte dos passageiros entre as estações São Caetano e Mauá.
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